segunda-feira, outubro 03, 2005

Terror em Bali



Acabei de acordar e liguei a televisão para ver notícias de não um mas três bombistas suicidas. Desta vez foi novamente em Bali com 27 mortos e 133 feridos até agora reportados. A primeira foi em 2002 que tomou mais de 200 vidas. Desde o 9/11 que já nos viemos a habituar a acordar com mais um atentado noutro sítio do mundo a ser reportado na televisão.

As nossas preces estão com as famílias das vítimas.

Sempre que isto acontece volto a pensar no porquê novamente sem chegar a qualquer conclusão lógica. Ainda ontem voltei a provar um bocadinho do meu Karma, desta vez de forma muito simples, elucidativa e sem grande demora. Numa festa eu tinha comentado com um amigo que até seria giro se a dançarina, que estava em cima do balcão batesse com a cabeça no detector de fumos ( sim eu sei ). No entanto quem bateu com a cabeça em algum sítio fui eu, poucas horas depois.

Ora, tendo provado sem qualquer margem para dúvida a verdade dogmática da existência o Karma penso novamente nos terroristas.

Não tinha chegado eles meterem-se com os Estados Unidos, levaram também o terror à Europa, e como se isso não chegasse levaram-no aos países asiáticos. Só faltam os russos e é todos contra um e o desfecho mais provável é o maior lago do mundo feito com todos aqueles países amigos.

A dada altura a jornalista diz: “Aparentemente a causa fundamentalista tem ganho mais simpatizantes...”

Mas quem é que são estas pessoas? Epá, ya, a guerra santa e tal, tens toda a razão. Curto-te bués, onde é que eu rebento? Gajos tão broncos que passam acreditam na existência de 70 virgens à sua disposição no reino celeste após a morte, devem ter tido sérios problemas mentais antes e deveriam estar numa instituição. Nunca tiveram uma única queca e querem logo 70 virgens só para eles, provavelmente sem saber o que lhes fazer. Brincar às barbies e tal...

Andam por aí milhares de miúdas disponíveis rapaz! Por isso, se pensas em juntar-te à Jihad porque nunca deste uma, secalhar deverias pensar em sair de casa para conheceres alguém sem teres uma bomba às costas.

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